“Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”
Morrer e gerar vida Quando nos sentimos vocacionados nos apresentamos diante de Deus dispostos a tudo, a morrer por Jesus. Na verdade não dimensionamos a profundidade de nossas promessas e seguimos alegremente no afã de cumprirmos o IDE de Jesus. Um apóstolo muito ousado falou certa vez, ―mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Atos, 20:24). Este Apóstolo sofreu açoites, prisões difamações dentre outras coisas bastante difíceis de suportar nos dias de hoje — está ai o pessoal dos direitos humanos para nos defender. Hoje, pelo menos, em nossa cultura não é possível, às claras, que alguém sofra todas essas atrocidades pelo que crer. No entanto, todo dia é possível que um servo do Senhor precise vivenciar coisas assim, mesmo que sejam em nível moral. A pergunta seria, é possível suportar tais coisas em nome de Jesus? Jesus diz que “se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”. (João, 12:24) Se fizermos uma analogia entre o trigo e nossa vida, podemos dizer que somos fruto do desprendimento de alguém, este morreu para que pudéssemos alcançar a vida. O próprio Jesus Cristo, ele morreu primeiro, sendo a primícia dos que morrem e ressuscitam para a vida eterna. Alguém investiu em mim, em você e por esta razão você é um fruto vivo que pode morrer em favor de alguém, caso contrário você ficará sozinho. Olhará para traz e não encontrará ninguém que seja fruto do seu trabalho, suas mãos estarão vazias, pessoas estarão sem Deus e sem salvação porque você não foi capaz de deixar seus interesses, seus desejos, preocupações em favor do Reino. Neste contexto, aparecem vários impedimentos, vários obstáculos mas, é possível morrer um pouco cada dia para que o evangelho seja pregado. No amor de Cristo, Profª Edileusa Uchôa
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