Apr 17, 2010

Noticias de Itauna






Informativo da APAC - Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - Nº. 36 - Agosto e Setembro – 2009

Visitantes internacionais visitam APACs em Minas

A APAC de Itaúna recebeu em Março, além de visitantes de Contagem (MG), Fortaleza (CE), Betim (MG) e de
Itaúna, uma visita ilustre de nove membros da Prison Fellowship International (PFI), que vieram a Minas Gerais para conhecer a metodologia da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. A PFI, entidade que congrega confraternidades carcerárias nacionais de mais de 100 países, busca a reinserção social daqueles envolvidos em ou afetados pela criminalidade.
Os visitantes, em sua maioria diretores de prisão, vieram de três países da América Central: Barbados, Belize e Trinidad e Tobago.
O Coordenador da delegação, Sr. Aklilu Tadesse, ficou satisfeito com tudo que viu e presenciou na APAC. Já conhecia parte do método na teoria através de livros e artigos e em Congressos diversos pelo mundo afora ligados a questão prisional.
O diretor executivo da FBAC - Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados, Sr.Valdeci Antônio, acompanhou os amigos internacionais na visita a APAC masculina e na feminina de Itaúna na terça-feira dia 16, e no dia 17 quarta-feira, quando foram também conhecer de perto, o trabalho aplicado na APAC de Lagoa da Prata, que já funciona há mais de um ano nos mesmos moldes da APAC itaunense, inspiradora do projeto, naquela cidade e em outras centenas pelo estado de Minas e todo Brasil.
Dentre as visitações, Valdeci fez exposição de todo trabalho de repercussão da FBAC e das APAC’s em todo o mundo, o funcionamento dos 12 elementos e sua aplicação, além de dar seu testemunho de todo trajeto do Centro de Reintegração Social de Itaúna, desde a época de sua juventude, quando descobriu a primeira experiência de presídio sem polícia, na cidade de São José dos Campos - SP, com o idealizador do Método, Dr.Mário Ottoboni.
Nossos amigos que trabalham há anos nas prisões da região do Caribe, ficaram encantados com o desenvolvimento do método que nasceu no Brasil e em visita, nesta última quinta-feira ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, disseram pessoalmente ao se reunirem com o Presidente do TJMG, desembargador Sérgio Resende, “que o cuidado e o amor presentes nos Centros de Reintegração Social das APAC’s de Lagoa da Prata e Itaúna, marcou profundamente vida de cada um deles.”
E foram unânimes em dizer que pretendem levar para seus países de origem o exemplo conhecido em Minas, que pode servir como inspiração e modelo para iniciativas similares.

Do Rio Grande do Norte também

Uma comitiva do Rio Grande do Norte visitou Minas Gerais também no mês de Março. O grupo, com integrantes do Tribunal de Justiça e do Ministério Público do Rio Grande do Norte, e também com o Presidente da primeira APAC desse estado, Pastor Joaquim. O objetivo da visita a Minas Gerais é conhecer o funcionamento das Apacs. Até junho, o Rio Grande do Norte deve inaugurar, no município de Macau, seu primeiro Centro de Reintegração Social, que vai funcionar com o método Apac.
Um dos magistrados que fazia parte da delegação Dr.Gustavo, disse que a Apac mineira é uma realidade vitoriosa que deve se estender ao restante do país. Segundo ele, já há estudos para a criação, após a inauguração da Apac de Macau, de outro Centro de Reintegração Social no município de Parnamirim.


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ENTREVISTA DO MÊS COM “MARCOS JOSÉ CÂNDIDO” – ATUAL PRESIDENTE DA APAC DE ITAÚNA

1 - GAZETA: Há quanto tempo você conhece de perto o trabalho da APAC e como foi para você o convite de ser Presidente dessa entidade?
MARCOS: Eu conheci a APAC de forma mais detalhada faz uns cinco anos, quando fiz o curso de formação de voluntários da entidade, junto com minha esposa Meire. Após o término ingressamos no quadro de voluntários, desempenhado várias atividades, até que fomos convidados pelo Valdeci para assumir o Encontro de Casais. Esse encontro ocorre a cada dois meses, e é direcionado aos recuperandos que têm visita íntima. A convite do presidente anterior fui diretor de patrimônio. O convite para ser presidente foi uma mistura de sentimentos, pois me senti honrado pela confiança depositada em mim, mas ao mesmo tempo preocupado com a responsabilidade que tal empreitada exigiria.

2 - GAZETA: Que trabalho você desempenhava na APAC ao longo desses anos como voluntário, antes de ser eleito Presidente?
MARCOS: Vários trabalhos: auxiliar de plantão, diretor de patrimônio, coordenador de encontro de casais... Aqui tem muito que se fazer. Ajudei também na arrecadação de recursos em eventos que a entidade promovia e promove, mas aquilo que mais gostava e gosto de fazer é ir a APAC para ouvir os recuperandos e apoiá-los nas dificuldades do dia a dia. Também estou lá para dividir as vitórias, claro, lembrando que eles são a razão do nosso trabalho e da existência da entidade.

3 - GAZETA: A APAC sempre contou com um corpo grande voluntários, graças a credibilidade do trabalho e da seriedade do método. O que você teria a dizer sobre o trabalho voluntariado dentro de um C.R.S que cuida de pessoas que para alguns da sociedade é pura perda de tempo?
MARCOS: É um trabalho onde colocamos em prática um dos ensinamentos de Cristo, que é amar ao próximo como a si mesmo. Na verdade APAC também quer dizer Amando ao Próximo Amarás a Cristo! O método busca matar o criminoso... E salvar o homem!
É interessante quando se percebe que a gente recebe mais do que de fato doa, pois a oportunidade de aprender, de crescer em todos os aspectos é ímpar. A gente só passa a aceitar os erros dos nossos semelhantes quando nos damos conta de quão pequenos somos, e quão passíveis de errar. Tem uma frase que eu ouvi quando da convocação para o curso de formação de voluntários: “Se pudéssemos examinar o homem por dentro e por fora certamente ninguém se diria inocente”.

4 - GAZETA: O que a APAC somou na sua vida como ser humano?
MARCOS: Percebi que sozinho quase nada posso fazer, mas em equipe tudo é possível. E principalmente, quando se tem uma equipe multidisciplinar e comprometida como a nossa. Assim, e em primeiro lugar com a ajuda de Deus, não há desafio que se possa temer.
Como ser humano, eu me tornei umas pessoas mais atenciosas, pacientes, tolerantes e prudentes do que eu era.

5 - GAZETA: Como é ser um Educador Social na APAC nos dias de hoje? Qual a semelhança de Voluntário e Educador Social?
MARCOS: A sociedade hoje carece muito de educação, não educação escolar, mas especialmente daquela que ensina limites, respeito ao próximo e à sociedade, responsabilidade. O que se vê são pessoas, na maioria das vezes muito jovens, sem uma base adequada para a convivência harmoniosa com os que as cercam.
Com relação à semelhança entre o voluntariado e educador social, os dois na verdade se fundem para que surja uma pessoa mais preparada, presente entre os recuperandos e acima de tudo capaz de dar a eles as respostas que eles tanto desejam e precisam ouvir.

6 - GAZETA: Qual palavra de incentivo você daria hoje a população itaunense para um dia vir conhecer de perto o trabalho da APAC e quem sabe muitos se tornarem futuros voluntários dessa grande obra?
MARCOS: É uma oportunidade de crescimento pessoal, de convivência com pessoas muito vividas, inteligentes, que tem muito a ensinar para nós. Uma experiência que fortalecerá o espírito cristão de cada um, e apontará uma alternativa para minimizar os problemas sociais do país, que muitas vezes nos tiram o sossego. A segurança pública é um problema não só do governo, mas também de toda a sociedade. Sem o esforço conjunto de todos os setores quase nada se pode fazer.
Vamos deixar um mundo com uma paz maior e dignidade para os nossos filhos, se realmente cada um de nós fizer a sua parte.Vale lembrar que cada bandido recuperado é um a menos na rua para vender drogas para nossas crianças e adolescentes.


ACESSE OS SITES www.fbac.com.br e www.apacitauna.com.br e fique informado com tudo o que acontece em uma das maiores criações do Brasil: A APAC!

Contos na prisão: liberdade aqui e agora

Muitos filósofos, desde a Grécia antiga até os dias atuais, já se ocuparam e ainda se ocupam de uma das grandes angústias do ser humano e que é considerada fonte de sofrimento: a ânsia de procurar antever o futuro e reviver o passado. O primeiro traz consigo a incerteza, a dúvida sobre o que virá, questões sobre como e quando será a morte; o segundo encerra o lamento pelo perdido, o tempo que já se foi e nunca mais vai voltar. As religiões tratam de fazer a sua parte, garantindo, pela fé, a salvação após a morte, o reencontro com nossos entes queridos, o descanso eterno e, sabe-se lá, até a possibilidade de retornar e evoluir nesse mundo.
Por outro lado, inúmeros são os depoimentos de voluntários sobre o trabalho que realizam em asilos, orfanatos, regiões de risco social, abrigos de animais, hospitais, etc. Todos eles registram um denominador comum: a sensação de bem estar vivenciada no momento presente de sua atuação. “Se as pessoas soubessem o quanto é bom dedicar algumas horas brincando com crianças hospitalizadas...”; “quando volto do asilo tenho a nítida impressão de que meu corpo está que é pura endorfina”; “quando estou cuidando daqueles animaizinhos não sinto o tempo passar”; “ali, naquela favela, no galpão de artes, esqueço de tudo, minha concentração no que estou fazendo é total”. Essas são afirmativas comuns de gente que, pelo menos por algum tempo, esquece o passado e ignora o futuro; só o presente importa. Parafraseando a Estamira do Lixão Jardim Gramacho: só o presente existe. E é. E tem.
Também para mim, há uma atividade em que vivo unicamente o presente e onde sou completamente feliz: contar e ouvir histórias na APAC da cidade de Itaúna, Minas Gerais.
Para quem não sabe a APAC - Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - é um estabelecimento prisional diferente, pois se trata de uma entidade juridicamente constituída sem fins lucrativos e que conta tão somente com a contribuição de voluntários nas mais diversas áreas. A filosofia do método APAC de ressocialização de criminosos é a de que um bandido recuperado é menos um bandido nas ruas. Na APAC de Itaúna não há policiais nem agentes carcerários e os presos tomam conta dos presos. Aliás, “preso” não, recuperando. É preciso destacar que a APAC de Itaúna é uma referência mundial na recuperação de condenados e que é o solo fértil para o desenvolvimento de um trabalho de arte e educação com o uso de contos tradicionais que ali desenvolvemos desde setembro de 2004.
Desde então, passei a freqüentar semanalmente a APAC de Itaúna e a ministrar oficinas de contos para os recuperandos. Os participantes, sem a obrigatoriedade de participar, começaram a chegar, desconfiados, cheios de interrogações no olhar. Aos poucos, começaram a escutar, depois a contar, recontar, ler e criar histórias. As aulas sobre postura corporal, técnica vocal, expressão oral, gestual e visual e outros segredos que formam o bom contador de histórias tornaram-se um grande e divertido aprendizado. Os exercícios de improvisação, de ritmo, de criatividade e de memorização de histórias são disputados, todos querem experimentar e repetir. Com o tempo, surgiram (e continuam surgindo!) belíssimos contos que depois foram transcritos e agregados ao repertório do Grupo, denominado por eles mesmos de Encantadores de Histórias.
Bonito mesmo é constatar que, ao longo das oficinas, antigos contos de fadas, repletos de ensinamentos e valores, são recontados e depois discutidos, gerando reflexão e releituras. Os contos surgem como opção de re-significação de vidas, de encantamento da própria história através da palavra, que passa a ter imenso valor. Esse o principal objetivo do trabalho: enriquecer o imaginário dos recuperandos, trazendo-lhes novas representações e perspectivas, apresentando-lhes situações semelhantes às suas, mas tratadas de outras maneiras. Oferecer-lhes a chance de se re-criarem numa nova história onde a queda seja um acidente de percurso e não um destino irrefutável. Queda e destino – passado e futuro. Com a força das histórias, o poder de se viver plenamente o presente, de encontrar um tempo de liberdade no meio do cárcere, de aceitar o próprio erro, mas também o perdão de si mesmo; enfim, de levantar os olhos e compreender que o futuro é construído dia após dia, aqui e agora.
Em nossa última oficina, lemos “Os Músicos de Bremen”, conto recolhido e compilado pelos Irmãos Grimm. Lembra-se do enredo? Quatro animais – um burro, um cão, um gato e um galo – desprezados pelos seus donos, resolvem se tornar músicos e partir para Bremen, onde imaginavam viver alegres e em paz, onde escapariam da dor, da rejeição e da morte. No caminho, enfrentam ladrões e os expulsam da floresta. Os animais nunca chegarão a Bremen, mas a sua sede de vida foi suficiente para espantar o mal e lhes dar a resposta que procuravam. A história foi recebida com entusiasmo; depois, um dos recuperandos a recontou com suas próprias palavras, uma versão mineira original e divertida. Naquele momento presente, cada um de nós – tão diferentes uns dos outros - éramos o burro, o cão, o gato ou mesmo o galo da história. Naquele momento presente, éramos um grupo, tínhamos um projeto comum, caminhávamos na direção de nossa Bremen imaginária. Tudo isso num só momento presente.
Rosana Mont’Alverne


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SAÚDE SIM! DROGAS NÃO!


No mês de março, a equipe do setor de Saúde da APAC se mobilizou, para realizar a XIV Semana da Saúde e Conscientização sobre malefícios decorrentes do uso abusivo de drogas, que ocorreu durante a semana do dia 08 ao dia 14 de março.
As palestras diversas aconteceram nos regimes fechado e semiaberto, trazendo muita informação, exames preventivos, assistência na área da saúde, encenação teatral e também, alertando mais uma vez os recuperandos desses regimes, para que possam entender que não estão sozinhos nessa luta, pois não adianta fazermos vista grossa e pensar que o problema da dependência química e falências na área da saúde estão superados.
A luta ela é diária e temos consciência que pouco se faz por parte das autoridades e de muitos da sociedade. Mas é bom podermos contar com as poucas pessoas que vestem a camisa, que dizem não ao preconceito e que estendem a mão para ajudar como foi o caso especial dessa semana, aonde voluntários de diversas áreas da comunidade itaunense vieram até a APAC, com o intuito de colaborar com esse projeto que acontece duas vezes ao ano e que lado a lado com outras palestras e trabalhos desenvolvidos dentro do CRS, tanto com recuperandos ou com seus familiares, tentarmos todos juntos, unirmos e fortalecermos esse laço de conscientização que o uso e abuso de drogas só leva para o abismo e que a saúde e a liberdade, são bens preciosos que devemos valorizar e cuidar cada dia com mais zelo e responsabilidade.
INSTITUTO MARISTA DE SOLIDARIEDADE
SDS Edifício Venâncio III 3º Andar
Salas 304/305 - CEP 70393-900 – Brasília – DF
Tel. (61) 2102-2150

SEJA UM SÓCIO CONTRIBUINTE


A APAC, Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, entidades sem fins lucrativos, há 26 anos trabalha para a recuperação dos presidiários, proteção da sociedade, o socorro às vítimas e a promoção da Justiça.
Através da aplicação de uma metodologia própria, do estabelecimento de parcerias, da colaboração de uma plêiade de voluntários, e do apoio dos itaunenses, bons resultados foram obtidos, e por isto, a APAC de Itaúna se tornou uma referência, razão pela qual a entidade recebe visitantes dos mais diversos lugares do Brasil e outros países do mundo que buscam aqui o exemplo e solução para o grave problema prisional.
Atualmente a APAC de Itaúna cuida de 160 recuperandos, e com a ampliação de mais 50 vagas para os próximos meses passará a ter 210 recuperandos. Com a graça de Deus, hoje temos muitos homens e mulheres, outrora considerados periculosos e irrecuperáveis trabalhando nas mais diversas empresas de Itaúna. Famílias unidas e reconciliadas, e a sociedade mais protegida, pois na medida em que se recupera o criminoso se protege a sociedade.
Obviamente que uma instituição como a APAC, somente consegue se manter com o estabelecimento de parcerias e a ajuda generosa de homens e mulheres de boa vontade que acreditam na recuperação do ser humano e na busca da paz social.
Por esta razão, a APAC de Itaúna esta lançando mais uma vez a Campanha do Sócio Contribuinte, para que de mãos unidas seja possível dar continuidade ao trabalho de resgate do ser humano desenvolvido em benefício de tantas pessoas e famílias.

Contamos com seu apoio e a sua solidariedade, adquirindo o carnê do sócio contribuinte nos postos de distribuição ou através do telefone (37) 3243-1737 ou pelo e-mail apacitauna@nwnet.com.br.

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DA ALMA PARA A ALMA
Faça das migalhas sadias pedras preciosas. Queira que seus passos entrem em compasso com a vida. Que a esperança ressurja, continuamente sem resquícios de nenhuma espécie. Nada deve passar à sua frente sem percepção, mesmo de um instantâneo sentimento, de que haverá superação; os derrotados ainda não sentiram o sabor de haverem lutado e vencido. Só o néctar da vitória estimula o retorno à luta. Coloque-se de joelhos só para orar, jamais por ter perdido a autoestima, virtude dos exitosos. Ao mirar-se no espelho, não queira ver a vitória daquele que possui o seu ideal sonhado. Enxergue-se a si mesmo. Sê superior. Nunca perca de vista o caminho que anuncia o retorno; o abismo que está ao seu lado não o coloque à sua dianteira. Faça-o passar despercebido. Em tudo idear o sucesso almejado para o dia seguinte; não faça inteiração com as coisas negativas do seu passado; elas podem ser “pedras de tropeço” à sua caminhada.A resignação não deve tolerar o desânimo, o pior de todos os fracassos. Sem amor não haverá tolerância e nem perdão. Somente o que sai do coração, chega ao coração do outro. A melhor água corre rasa, pouco volume, contorna os obstáculos, serve prazerosamente aos seres viventes, durante o seu percurso.Chega tranqüila e cristalina ao seu destino. Como nasce termina, sem onda ou tsunami, em paz...

Mário Ottoboni - Fundador e Idealizador do Método APAC (38 anos)




FUNDADO EM 29 DE MARÇO DE 2001
EDITOR: Wellington Silva
COLABORADORES: Equipe da APAC de Itaúna / Silvana Aiala (TJMG)
DIAGRAMAÇÃO: Wellington Silva
EDIÇÃO: 5.000 Exemplares
EDIÇÃO VIA E-MAIL: 2.000 exemplares

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