Jun 30, 2012

A CASA DE APOIO É ASSIM, TRABALHO E COMUNHÃO

VEJA MOMENTOS IMPORTANTES NA CASA DE APOIO









NESTE LOCAL SERÁ CONSTRUIDO O NOVO DORMITÓRIO


DESDE JÁ AGRADECEMOS A TODOS OS NOSSOS COLABORADORES PELO APOIO.

Jun 26, 2012

CONSTRUÇÃO

Hoje mandei emails para alguns amigos falando sobre a construção do novo dormitório da casa de apoio. Graças a Deus alguns já começaram a responder. Os amigos Aladim e Franciluzia já se comprometeram em ajudar a partir de julho. Sinceramente, obrigado pelo reconhecimento

Jun 15, 2012

NOSSAS FRUTAS







VEJA COMO NOSSAS FRUTAS SÃO LINDAS

PINTANDO A CASA



Com à ajuda dos alunos da casa conseguimos deixar nossa casa de apoio mais bonita. Graças a Deus estamos crescendo, Deus tem nos abençoado muito nos últimos dias em nossos trabalhos.

Jun 12, 2012

HOJE SE OUVIRDES

terça-feira, 22 de março de 2011


“Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hebreus 3:15)

Postado por: Vida em Cristo às 00:56 Comente





Um a cada cinco jovens não escuta bem

Vídeo-games com volume nas alturas, festas barulhentas toda a semana e, especialmente, iPods que não saem mais dos ouvidos são alguns dos fatores que provocam a surdez precoce e progressiva de um a cada cinco adolescentes ou jovens adultos. O alerta é do engenheiro acústico francês Christian Hugonnet, presidente da Semana do Som, encerrada em Paris na última sexta-feira. “Não temos pesquisas conclusivas quanto a um número, mas o que é certo é que de 10 a 20% dos jovens já não escutam como deveriam para a sua idade”, disse Hugonnet. “É preciso parar imediatamente com o hábito de escutar música alta nos fones de ouvido. Eles ficam próximos demais dos tímpanos, e provocam uma agressão forte e irreversível ao ouvido, que vai ficando cada vez mais preguiçoso, até que pára de trabalhar”, explicou.

O especialista chama atenção para o perigo de uma ferramenta que começou na publicidade e se propagou por tudo o que diz respeito à acústica: a compressão do som, feita para que o menor dos ruídos em um comercial ou em uma música seja superior aos barulhos cotidianos, como os de trânsito. A intenção por trás do artifício sonoro é de que a voz que vende o produto, no filme publicitário, seja entendida mesmo quando disputada com os barulhos do dia-a-dia.

O problema é que a técnica se dissipou para outros ramos, inclusive para a música, e por conta disso o ser humano está cada vez menos capaz de perceber as nuances dos sons. A exposição contínua a essa deformação do som original danifica progressivamente o aparelho auditivo, causando a surdez precoce. …

Sons acima de 80 decibéis – equivalente a uma pessoa falando alto ou gritando – já devem causar preocupação, adverte Hugonnet. O tempo de exposição a altos volumes também precisa ser considerado na hora de prevenir problemas de ouvido. Escutar música em fones de ouvido por duas horas a 80 decibéis pode ser tão traumático para o aparelho auditivo quanto ouvir uma hora a 100 decibéis. …

As previsões para o futuro não são animadoras, conforme o especialista. “Daqui a 30 anos, todo o mundo que mora nas grandes cidades vai falar incrivelmente alto, para os padrões atuais – que já são mais altos que há 10 anos −, e o nosso ouvido não vai mais perceber nuances dos sons. Muita gente não vai nem saber diferenciar o som do piano em relação ao violino.”

(Terra)

Nota: É uma notícia alarmante, sem dúvida. Mas há outro tipo de “surdez” se alastrando rapidamente e contra a qual devemos estar ainda mais atentos: “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hebreus 3:15).

HOJE

Se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração



"ASSIM, POIS, COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS O VOSSO CORAÇÃO COMO FOI NA PROVOCAÇÃO, NO DIA DA TENTAÇÃO NO DESERTO". ( Hb. 3: 7-8).

UMA ADVERTÊNCIA DO DESERTO

O autor indica que, ao longo de toda a nossa vida, a oportunidade de progredir jamais cessa, visto que DEUS está diariamente a nos chamar. Sempre que a fé responde à proclamação do evangelho, assim como a prática de pregar é contínua ao longo de todo o curso da vida, então ela deve ser aperfeiçoada mediante o crescimento da fé. Dessa forma, visto que DEUS jamais cessa de falar, não basta que recebamos sua doutrina com disposição mental, a menos que demos provas de que lhe somos obedientes com a mesma aptidão hoje, amanã e sempre.

Como se observa mediante a reiteração desta advertência bíblica, o autor sagrado mostra a seriedade do problema com que se defrontavam. Ele os conclamava para que dessem ouvido à voz de DEUS, através das Escrituras, nas quais confiavam. Se rejeitassem a CRISTO, automaticamente se tornariam surdos para com DEUS e sua mensagem. Por mais que respeitassem às Escrituras, se deixassem de reconhecer nelas a pessoa de CRISTO, isso lhes serviria apenas de laço, e não de um manancial de bênçãos e de instruções espirituais.

DEUS continua a falar até o dia de hoje: ele pode fazê-lo através de um sorriso de uma criança, da memória das orações de u'a mãe, da agonia de um teste ou de uma perda; ele também pode falar através da grandiocidade de sua criação, do vôo de um pássaro ou da beleza do sol poente.

Mas a voz divina, para aqueles judeus cristãos, far-se-ia ouvir mais poderosamente nas Escrituras do A.T., pois estas apontam tão vividamente para a pessoa de JESUS CRISTO.

É diária a nossa necessidade de progresso e de constância renovada em JESUS CRISTO; e isso fica demonstrado pelo fato de que DEUS nos chama diariamente a renovarmos a nossa lealdade a ele, combatendo o bom combate da fé e mantendo os olhos no alvo distante mas atingível.

Essa citação ilustra para nós a necessidade diária de renovação e perseverança. A gerão do deserto falhou, tendo passado por muitas provas.

Na comunhão da experiência, falharam, finalmente. Toda a experiência acumulada resultou em um zero. O autor sagrado adverte-nos acerca da mesma coisa, que potencialmente pode ocorrer conosco. Devemos dar atenção, por conseguinte, às experiências diárias, porquanto elas é que, finalmente, nos levam à derrota ou à vitória. Nossa perseverança necessária é cultivada mediante o fato que diariamente damos atenção à voz de DEUS; e assim evitarmos a dureza de coração que resulta da negligência, da estagnação, do desvio e do engano do pecado.



"PORQUE NOS TEMOS TORNADO PARTICIPANTES DE CRISTO, SE, DE FATO, GUARDARMOS FIRME, ATÉM O FIM, A CONFIANÇA QUE, DESDE O PRINCÍPIO, TIVEMOS". (Hb. 3:14).



Como nos é permitido observar, o presente texto nos apresenta uma advertência do deserto. Ensina-nos que a própria geração à qual foi dada a lei, aqueles que experimentaram libertação do Egito, que viram muitíssimos prodígios, essa foi justamente a geração que falhou. Mediante muitas queixas, finalmente apostataram de Moisés. Foi essa a geração que contemplou as poderosas obras de DEUS por quarenta anos.

Milagres, sinais e maravilhas não foram suficientes para mante-los firmes. Aquela foi a geração que nunca entrou no descanso prometido, na terra que lhes foi dada para possuírem. E nisso encontramos uma vívida lição. É possível alguém ter muitos privilégios e grandes líderes, enviados por DEUS. É possível alguém ver o poder miraculoso do ESPÍRITO SANTO em operação. É possível alguém receber grandes vantagens espirituais, ter até mesmo experiências pessoais com as maravilhas do ESPÍRITO e, no entanto, deixar-se arrastar pela frieza, e, finalmente, pela apostasia.

Essa é uma séria mensagem, apresentada a cristãos, e não a alguma audiência hipotética e fantasma. É uma mensagem que deve ser considerada como seriedade por cada leitor e assim concluirmos que se dermos atenção à voz de DEUS, isso poderá impedir que cheguemos à mesma experiência desastrosa.



Portanto, "ELE É O NOSSO DEUS, E NÓS, POVO DO SEU PASTO E OVELHAS DE SUA MÃO.

HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS O CORAÇÃO, COMO EM MERIBÁ, COMO NO DIA DE MASSÁ, NO DESERTO". (Salmo, 95: 7-8).



Fontes. Bíblia Sagrada

Livros: N.T. Interpretado,Epístola aos Hebreus

Jun 11, 2012

HOMENAGEM PELO VIOLÃO

ASSISTA AO VIDEO

DOAÇÃO DE VIOLÃO

RECEBEMOS A DOAÇÃO DE UM VIOLÃO DO PROFESSOR JUNIOR BARATA DE CURRAIS NOVOS. A ELE  O NOSSO MUITO OBRIGADO PELA COOPERAÇÃO NESTA OBRA TÃO IMPORTANTE.

DOAÇÃO DE VIOLÃO

A CASA DE APOIO A VIDA DE MACAU RECEBEU A DOAÇÃO DE UM VIOLÃO DAS MÃOS DO PROFESSOR JUNIOR BARATA DE CURRAIS NOVOS, A QUEM AGRADECEMOS MUITO PELO APOIO.

CONCLUSÃO DO CURSO DE VOLUNTÃRIOS DA APAC MACAU

O desembargador Saraiva Sobrinho, presidente do programa Novos Rumos na Execução Penal do TJRN, voltou a defender o método APAC de administração penitenciária, como uma alternativa para o resgate da humanização do cumprimento da Lei de Execução Penal. Foi durante o encerramento do Curso de Formação de Voluntários na APAC de Macau, realizada sábado, dia 9, com a diplomação de 34 concluintes.
A solenidade foi na área interna da única prisão do RN que adota o método apaqueano, onde se encontram, hoje, 15 reeducandos em regime fechado e cinco no regime semi-aberto. Participaram o juiz de Direito e coordenador do programa Novos Rumos, Gustavo Marinho; o prefeito de Alto do Rodrigues, Eider Medeiros; o secretário de Infra-estrutura de Macau, Francisco Ubiratan, representando o prefeito Flávio Veras; o presidente da APAC/Macau, pastor Francisco Joaquim da Silva; a vice-presidente Elizabeth Lemos; o diretor de patrimônio Afonso Lemos; reeducandos e familiares.
Abrindo a solenidade, o pastor Joaquim destacou a importância da formação de voluntários para a APAC, afirmando que o voluntariado é fator decisivo na sustentação do método.
A APAC só existe graças aos voluntários, que praticam a solidariedade com audácia, pela coragem de ficar ao lado dos que erraram, na tentativa de lhes reabrir a oportunidade de pagar o erro cometido, buscando a própria recuperação. O pastor acentuou que método APAC “não passa a mão” na cabeça de ninguém. “Aqui é uma prisão” - destacou.
RESULTADOS - O juiz Gustavo Marinho expressou satisfação por ver os resultados da aplicação do método APAC no RN em apenas um ano e oito meses de funcionamento e destacou a importância do trabalho dos voluntários que, sem ganhar nada, se entregaram a um trabalho a favor dos reeducandos.
Ninguém vai conseguir consertar o mundo de uma hora para outra – hoje ou amanhã – frisou, mas, certamente, esse conserto depende, em muito, da restauração da dignidade no tratamento oferecido no sistema penitenciário.
Gustavo Marinho referiu-se ao trabalho do desembargador Saraiva Sobrinho na presidência do Novos Rumos, apresentando-o como “nossa força, nosso guia, nosso norte”. Finalizando resumiu um princípio do método apaqueano de administração penitenciária: “As pessoas devem pagar pelo que fizeram; mas pagar de forma digna”.

DECÁLOGO - Na palestra do encerramento do curso, que foi inciado no dia 10 de março e teve orientação da FEBAC-MG, o desembargador Saraiva Sobrinho discorreu sobre o “Decálogo do método APAC”, fazendo questão, logo no início, de cumprimentar cada reeducando, chamando cada um pelo nome, e parabenizando pela apresentação cultural que fizeram na abertura da solenidade.
O desembargador enumerou cada um dos dez pontos que refletem os sustentáculos da filosofia apaqueana:
1. O AMOR COMO CAMINHO
2. O DIÁLOGO COMO ENTENDIMENTO
3. A DISCIPLINA COM AMOR

4. O TRABALHO COMO ESSENCIAL
5. FRATERNIDADE E RESPEITO COMO META
6. RESPONSABILIDADE PARA O SOERGUIMENTO

7. HUMILDADE E PACIÊNCIA PARA VENCER
8. O CONHECIMENTO PARA ILUSTRAR A RAZÃO
9. A FAMÍLIA ORGANIZADA COMO SUPORTE
10. DEUS COMO FONTE DE TUDO.
Estes pontos – expressou – tornam o método apaqueano a redenção, a alternativa para a execução penal. Não existe outra.
E leMbrou que, nos dias atuais, nem os animais selvagens são domesticados na base da chicotada como era no passado. O ser humano que erra não deixa de ser filho de Deus e como tal deve ser tratado.
Ele citou ainda afirmação do especialista norte-americano Ron Nikkel, consultor da ONU para assuntos penitenciários: “O fato mais importante que está acontecendo hoje no mundo, em matéria prisional, é o movimento das APACS no Brasil”.
E conclui: “Todo homem é maior do que o seu erro. Recuperar o apenado significa proteger a sociedade e promover a Justiça.
TESTEMUNHO - Ao final, Saraiva Sobrinho foi surpreendido pelo depoimento de uma senhora – dona Odete – mãe de um ex-interno da APAC, cuja pena foi concluída e está recuperado, inclusive trabalhando na APAC.
Ela contou que, antes da APAC, o filho passou por várias unidades prisionais – em Natal e no interior. Mesmo sofrendo com a saudade e com o erro praticado pelo filho, ela não tinha coragem de visitá-lo, para não ver as condições desumanas a que era submetido nas prisões.
Dona Odete fez um relato de todo sofrimento que a mãe de um prisioneiro passa. Rezou muito, sempre pedindo a Deus que fosse aberta para o filho uma chance de recuperação, para que pudesse começar de novo, como uma pessoa útil à sociedade e não como um malfeitor.